Viernes 29 de Marzo de 2024

Hoy es Viernes 29 de Marzo de 2024 y son las 11:46 - Traducen al francés texto de filosofía del derecho del correntino Francisco Tomás González Cabañas. / Terrile: "Hoy más que nunca ratificamos la realización de los Juegos Correntinos como política de Estado" / El concepto de la idoneidad y su significado en el ámbito del poder judicial. / Prueba / "Ensayo: El lobo de Gubbio o la bestia mística". / "Ensayo: El lobo de Gubbio o la bestia mística". / San Martín se hizo fuerte de local y le ganó el segundo clásico al Regatas / Orinados por Milei, preocupados por la boleta. / Inicia sus actividades el Observatorio del Poder Judicial en Corrientes. / Contundente respaldo al Paro y Movilización del 24 de enero. / Importante Reunión Peronista en la Ciudad de Buenos Aires / Dinámica imparable en Yacyretá / Inquietud ante el poder judicial por la imposibilidad que descansen en paz los restos de un legislador nacional correntino. / ¿Qué tenemos para celebrar en un nuevo día mundial de la filosofía? / Colegio de abogados. / "La transparencia en la justicia" / Los que se consideran líderes juegan a lo Poncio Pilato. / IMPORTANTE DECLARACIÓN DE DIRIGENTES PERONISTAS EN APOYO A MASSA / Patricio Maggio publica un importante libro sobre el peronismo / ¿Qué votamos el 19 de noviembre? /

  • 20º
Tu Nombre:

Pues tus palabras este1n muy bien, muy actedaras: la mejor ce1mara es aquella que responde a tus objetivos como fotf3grafo. En consecuencia, lo primero que debe tenerse claro son esos objetivos y si son en realidad fotogre1ficos en sentido profesional o no.Victoriano, claro que en el actual mundo de la produccif3n de ce1maras compactas afan no se ha llegado al ritmo avasallador de las ce1maras reflex digitales, y eso es un alivio -que no sabemos hasta cue1ndo durare1. Por mi parte, quise tambie9n tener una compacta con prestaciones profesionales que pudiera llevar en el bolsillo y darme la posibilidad de atacar una situacif3n fotogre1fica con menos parafernalia -y evitar ased tambie9n espantar a cualquier uno-. Pesquise9 mucho entonces -hace 8 meses atre1s- y me decided por la Ricoh GX200, con la que estoy bastante satisfecho, pues creo haber logrado buenos trabajos (puedes ver algunos en mi blog).He visto, sin embargo, que la Samsung acaba de lanzar una ce1mara compacta con prestaciones profesionales que se pinta interesante, la EX1.Por otro lado, leed tambie9n que Nikon este1 montada en el proyecto de producir una compacta de esta lednea profesional con sensor grande. Eso habre1 que verlo.Y siempre este1, por supuesto, la Leica X1 (parece que todo parecido entre la nomenclatura de la Samsung con esta es mera casualidad), que en teoreda debeda ser el non plus ultra (en la pre1ctica lo es en el precio).

Responder este mensaje:

nombre

Bom, sobre a chegada de uma nova cilziivae7e3o, achei aqui je1 de algum tempo a Vejam os trechos principais:Uma mudane7a de cilziivae7e3oPor Miguel Conde em 20/4/2010Como o senhor acredita que deve ser feita a transie7e3o de veedculos prestigiados como o El Paeds para a internet?J.L.C. – Os editores de jornais team um problema. He1 sinais preocupantes de que a imprensa este1 chegando ao fim. As circulae7f5es diminuem, a publicidade tambe9m.Creio que estamos cometendo um erro fundamental, de supor que exista um modo de transplantar o jornal para a web, e que por termos tido eaxito fora da web vamos ter tambe9m na web. A web e9 um fenf4meno totalmente diferente.Em que sentido?J.L.C. – A diferene7a fundamental e9 que um jornal e9 um universo fechado, onde da primeira e0 faltima pe1gina se oferece uma certa edie7e3o do mundo. He1 uma cumplicidade intelectual entre o leitor e o jornal. O leitor na web se comporta de maneira diferente. Vai do Globo ao New York Times e de le1 para o Pravda. c9 um ambiente aberto. Por isso me parece equivocada a ideia de transplantar os jornais para a web. Outra coisa e9 a utilizae7e3o das marcas. Isso ainda se este1 por ver, talvez possa funcionar.Outra diferene7a importante e9 que os sites team sistemas de medie7e3o de audieancia muito mais precisos e constantes do que os dos meios impressos. Isso cria novas pressf5es sobre a linha editorial, ne3o?J.L.C. – c9 verdade, e ne3o sei se isso e9 um problema. O que e9 certo e9 que a informae7e3o de qualidade este1 ameae7ada. Ne3o e9 fe1cil distinguir na web o que e9 rigoroso e verdadeiro do que e9 bullshit, como dizem os americanos. O problema e9 entendermos que estamos diante de uma mudane7a de cilziivae7e3o. Assim como os monaste9rios perderam o poder intelectual que tinham apf3s a aparie7e3o da prensa mf3vel, hoje o poder informativo ne3o e9 mais apenas dos jornais e editoras. A estrutura informativa como a conhecedamos pertence agora ao Antigo Regime. Ne3o digo que o novo seja absolutamente bom, e que a tradie7e3o seja totalmente rechae7e1vel. He1 valores que e9 preciso resguardar, como os direitos humanos, o direito e0 propriedade intelectual. Mas temos que reconhecer que mudou.Em seu livro o senhor cita uma frase dita pelo magnata da meddia Rupert Murdoch em 1980: nosso negf3cio e9 o entretenimento . Esse e9 um valor hoje muito defendido pelos consultores que fazem palestras sobre o futuro do jornalismo.J.L.C. – Nada e9 absolutamente novo na vida e toda revolue7e3o tem uma contrarrevolue7e3o nas tripas. O que trato de dizer e9 que o essencial e9 compreender essa mudane7a estrutural. Ne3o e9 saber se estamos diante de uma onda de trivialidade da informae7e3o ou ne3o. O problema e9 que antes uns emitiam e outros recebiam. c9ramos os se1bios que comunicavam aos ignorantes. Algo disso tem que ser mantido, e9 preciso que se possa distinguir as verdades de mentiras. Mas a queste3o e9 como devem se comportar, num mundo desintermediado , uma coisa chamada meios de comunicae7e3o.E como devem agir?J.L.C. – O primeiro que temos que fazer e9 reconhecer o que este1 acontecendo. Ne3o digo que os jornais ve3o desaparecer, mas digo que podem desaparecer. Para mim, o problema e9 estrutural. Na sociedade da comunicae7e3o, existe espae7o para jornalistas? Isso este1 relacionado e0 crise da democracia representativa. Hoje os prf3prios partidos poledticos desaparecem frente e0s iniciativas da sociedade digital, e os ledderes poledticos por sua vez buscam se relacionar diretamente com o povo. He1 uma tendeancia e0 democracia direta, plebiscite1ria. O que ne3o sei e9 o que3o democre1tica e9 a democracia participativa.E quanto e0 discusse3o sobre cobrar ou ne3o cobrar pelo contefado?J.L.C. – Je1 tivemos o modelo gratuito, o pago e voltamos ao gratuito. Para nf3s hoje a queste3o ne3o e9 cobrar ou ne3o cobrar, mas saber o que e9 um jornal na rede, e de que maneira levar as marcas para o mundo digital. He1 um fato que todos citam, mas poucos levam a se9rio: a economia da rede e9 uma economia de demanda, enquanto todos os meios de comunicae7e3o hoje este3o baseados numa economia de oferta. Os jornais se dirigem a um certo perfil geral de leitor, e ne3o ao leitor individualmente. Buscamos um modelo de edie7f5es personalizadas. Isso ne3o significa deixar de ajude1-lo e oriente1-lo. c9 complicado. Ne3o tenho as respostas. Ne3o sei sequer se tenho as perguntas. Mas creio que e9 muito importante tentarmos fazer as perguntas certas.

Escribir un comentario »